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Whatsapp

Você sabia?

Smartphone com WhatsApp
São Paulo -- O WhatsApp pode até ter milhões de usuários em todo o mundo. Mas você sabia que o app emprega apenas 55 pessoas para cuidar de tudo que acontece na empresa?

Além disso, somente 32 engenheiros trabalham no WhatsApp para que você consiga mandar aquela foto ou dar parabéns para seu avô do outro lado do mundo.

Você pode achar que já sabe tudo sobre o aplicativo. Mas, apesar de novo, o WhatsApp ainda tem muita história e diversas curiosidades a serem contadas. Veja algumas delas na galeria a seguir.

Fundado em 2009

Criado por Jan Koum e Brian Acton, o WhatsApp surgiu após Koum comprar umiPhone. Ele percebeu que a App Store poderia criar uma nova indústria de aplicativos e resolveu investir na ideia. Para que o app se tornasse realidade, os fundadores contrataram Igor Solomennikov, um desenvolvedor russo.
Em novembro de 2009, o WhatsApp foi lançado para os usuários de iPhone. Dois meses depois, o aplicativo também estava disponível para as pessoas que tinham um smartphone da BlackBerry.
Ex-funcionários do Yahoo!

Após saírem do Yahoo! em 2007, Jan Koum e Brian Acton tentaram um emprego no Facebook. No entanto, eles não foram aceitos na empresa. Logo depois, se aplicaram para uma vaga no Twitter, mas também não obtiveram sucesso.

Foi apenas em 2009, com a criação do WhatsApp, que os fundadores tornaram-se mundialmente conhecidos.
O nome tem significado óbvio

WhatsApp é derivado da expressão "What's Up?" que, em tradução livre, significa "E aí?" ou "Tudo bem?". O nome é tão óbvio que esta foi a primeira ideia de nome pensada por Kuom, o fundador do app.

Afinal, o WhatsApp é um aplicativo de bate-papo e, nada mais normal, que começar uma conversa perguntando se está tudo certo com a outra pessoa.
Foi investido muito dinheiro no app

Brian Acton foi considerado um dos fundadores do WhatsApp apenas um mês antes do app ser criado. Em outubro de 2009, ele convenceu cinco amigos, que eram ex-funcionários do Yahoo, a investir 250 mil dólares na empresa. Por isso, recebeu a nomeação de co-fundador.

Em 2011, após meses de negociações, Acton e Koum concordaram em aceitar 7 milhões de dólares do Sequoia Capital, o maior fundo do Vale do Silício. Segundo Jim Goetz, um dos parceiros do Sequoia, em um post no site Genius, a empresa de capital de riscos descobriu o WhatsApp a partir de um sistema de rastreamento dentro da App Store.

Foi quase impossível encontrar Koum e Acton, pois o WhatsApp não disponibilizava seu endereço publicamente. O único dado que eles tinham era que a companhia ficava localizada em Mountain View, na Califórnia. De acordo com Goetz, os parceiros do Sequoia literalmente andaram pelas ruas da cidade para encontrar os fundadores do app.

Em fevereiro de 2013, o Sequoia investiu mais 50 milhões de dólares no WhatsApp. Isso valorizou tanto o app que ele passou a valer 1,5 bilhão de dólares.
Foi comprado pelo Facebook

Mark Zuckerberg pode não ter contratado Koum e Acton no passado, mas se interessou pelo aplicativo de mensagens criado por eles. No dia 19 de fevereiro de 2014, o Facebook comprou o WhatsApp por 22 bilhões de dólares. Tanto Koum, quanto Acton, foram incorporados ao conselho administrativo da rede social. Além disso, eles também irão receber 3 bilhões de dólares até 2018, caso continuem na empresa. 

Dias após o anúncio da compra, o WhatsApp parou de funcionar por algumas horas. Isto levou alguns usuários às redes sociais para reclamar do serviço. Muitos decidiram apagar o app de seus smartphones e baixar outros serviços de mensagem. A Telegram afirmou que seu app teve 8 milhões de downloads no dia.
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Viciados em celular têm mais medo do abandono

Vício em celularesVício em celulares: as pessoas que tinham sinais de dependência eram, na sua maioria, "ansiosamente apegadas"


Você se apega ao seu celular como se ele fosse uma pessoa - e tem até ansiedade de separação, da mesma forma que uma criança resiste a entrar na escola sem os pais.

Mas se o vínculo com o celular já é uma realidade para todo mundo, as pessoas têm jeitos diferentes de se apegar ao aparelho.


Jovens húngaros, de 19 a 25 anos, responderam a uma série de perguntas sobre a forma como usam o celular para ajudar cientistas a entender essa relação esquisita.

Quase todos os participantes ficavam incomodados e aflitos se passavam muito tempo longe do celular.

A maioria tinha o hábito de checar o aparelho com frequência, mesmo que ele não tocasse ou vibrasse.

Deixar o celular em casa ou ficar sem bateria era motivo de tristeza e o smartphone ficava sempre visível e ao alcance - seja na mesa do almoço ou perto da cama durante a noite.

Achou intenso demais? Esse era o comportamento padrão - não precisa ser viciado, segundo os pesquisadores, para ter a necessidade de estar próximo do celular.

Já as pessoas que tinham sinais de dependência eram, na sua maioria, "ansiosamente apegadas".

Segundo a Teoria do Apego, nas relações românticas e sociais, essas pessoas querem ter vínculos muito íntimos, mas sempre têm medo de perdê-los. São os famosos "grudentos".

Os participantes do estudo com esse perfil tinham necessidade constante de estar em contato com outras pessoas e, por isso, passavam mais tempo navegando pelas redes sociais.

Os ansiosos ficavam aflitos quando não conseguiam falar com alguém no telefone e muito angustiados quando tinham chamadas perdidas.

Tudo isso, segundo os cientistas, é consequência de um medo inconsciente de ser rejeitado ou abandonado.

Enquanto, para os ansiosos, a ideia de poder entrar em contato com qualquer pessoa em qualquer momento através do celular era uma grande vantagem, os outros participantes não gostavam da ideia de serem tão acessíveis assim.

Segundo os pesquisadores, o celular acaba sendo uma grande armadilha para as pessoas naturalmente inseguras.

Como dá para se comunicar na hora que der na telha, elas não param para refletir de onde vem essa necessidade tão forte de conexão com os outros.

Pior ainda, como elas sentem que precisam de validação externa para aquilo que fazem, ter as redes sociais sempre à mão faz com que algumas postem demais e se tornem cada vez mais dependentes das curtidas e dos comentários alheios.
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Superbactéria pode causar doenças intratáveis

Bactéria

Bactéria: ela já foi encontrada pelo menos uma vez em cada continente

Uma superbactéria mutante pode ser o fim da era dos antibióticos e criar as primeiras infecções impossíveis de tratar.

Ela já foi encontrada pelo menos uma vez em cada continente - em porcos, em amostras de comida da China, e, agora, na infecção urinária de uma americana.

O Departamento de Defesa dos EUA encontrou uma bactéria resistente à colistina, um dos antibióticos usados como "último recurso" em infecções que resistem a outros remédios.

A bactéria deve seu superpoder ao gene mcr-1 e resiste a um grande número de outros antibióticos - ela tem um total de 16 genes que dificultam o funcionamento de remédios.

Mas não é a primeira vez que o mcr-1 é encontrado - o estudo americano se baseia, inclusive, em uma pesquisa da USP, que identificou a presença do gene no gado do Brasil, se espalhando silenciosamente desde 2012.

A indústria de alimentos é, possivelmente, a origem da resistência da bactéria. Tanto na China quanto no Brasil, ela é amplamente usada no gado para combater infecções por salmonela e E. coli  - mas também para acelerar o crescimento dos animais.

E os cientistas acreditam que através da carne a bactéria passou a infectar humanos.

A preocupante novidade é que esse gene circula entre bactérias com uma facilidade enorme.

O mcr-1 fica hospedado em um pedaço de DNA conhecido como plasmídeo.

Quando duas bactérias encostam uma na outra, os plasmídeos se descolam e podem ser absorvidos pelo outro microrganismo. Assim, a resistência passa de um para outro e se espalha rapidamente.  

O grande perigo é que essa bactéria se misture e transmita o gene para germes já resistentes a outros antibióticos.

Existe um grupo de bactérias conhecido como "o bicho do pesadelo" - as enterobactérias resistentes a carbapenema - entre elas, algumas mutações da E. Coli, que vive no intestino mas pode causar diversas doenças em pessoas com imunidade baixa.

Elas produzem uma enzima que inutiliza uma classe ampla de antibióticos, como a penicilina.

Em muitos casos, só a colistina consegue eliminar esses bichos - e basta um encontro com um germe com gene mcr-1 para ganhar resistência.

Segundo os autores do relatório americano, existe o risco dessa mistura criar uma bactéria pan-resistente - em outras palavras, incurável por antibióticos.

E o mais assustador: isso pode já estar acontecendo, em um encontro casual de duas E. Coli dentro do intestino de alguém, muito antes dos cientistas conseguirem isolar o superbicho em laboratório.
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Airbus apresenta avião em miniatura feito com impressora 3D

Airbus Thor: "Este é um teste do que é possível com a tecnologia de impressão 3D"

Drone Airbus Thor feito com impressora 3D
Mesmo com enormes jatos por todos os lados, o mini-avião Thor atraiu a maioria dos olhares no salão aéreo de Berlim, esta semana. A pequena maravilha da Airbus é a primeira aeronave totalmente produzida com uma impressora 3D do mundo.

Sem janelas, pesando apenas 21 quilos e com menos de quatro metros de comprimento, o drone (avião sem piloto) Thor - abreviação em inglês de "Teste de Objetivos de Alta Tecnologia na Realidade" - se parece visualmente com uma aeronave tradicional grande e branca.

No entanto, para o gigante aeroespacial europeu Airbus, o pequeno aparelho com hélices é pioneiro e oferece uma amostra do que está por vir - um futuro da aviação no qual a tecnologia de impressão 3D promete economizar tempo, combustível e dinheiro.

"Este é um teste do que é possível com a tecnologia de impressão 3D", disse Detlev Konigorski, responsável pelo desenvolvimento do Thor para a Airbus, durante a Exposição Aeroespacial Internacional e Show Aéreo no aeroporto de Schoenefeld, em Berlim.

"Queremos ver se podemos acelerar o processo de desenvolvimento usando impressão 3D não apenas para peças individuais, mas para um sistema inteiro", acrescentou.

No Thor, as únicas partes que não são impressas a partir de uma substância chamada poliamida são os componentes elétricos.

O pequeno avião "voa muito bem, é muito estável", disse o engenheiro-chefe Gunnar Haase, que realizou o voo inaugural do Thor em novembro passado, perto da cidade alemã de Hamburgo.

A Airbus e sua rival americana Boeing já estão usando a impressão 3D para fazer algumas peças dos seus enormes aviões de passageiros A350 e B787 Dreamliner.

"As peças impressas têm as vantagens de não necessitarem ferramentas e poderem ser feitas muito rapidamente", disse Jens Henzler, diretor para prototipagem industrial do alemão Innovation Group Hofmann, que se especializa na nova tecnologia.

As peças de metal produzidas também podem ser de 30 a 50% mais leves do que as tradicionais, e os resíduos de fabricação são quase zero, acrescentou Henzler.

O céu não é o limite para esta tecnologia, já que os engenheiros também pretendem usá-la no espaço.

O futuro foguete Ariane 6 da Agência Espacial Europeia, programado para decolar em 2020, será construído com várias peças impressas.

Desse modo, a fabricação terá os custos significativamente reduzidos, e o foguete poderá ser vendido pela metade do preço do seu predecessor, o Ariane 5, disse Alain Charmeau, diretor da Airbus Safran Launchers.

Além de diminuir os custos, a impressão 3D também promete benefícios ecológicos, uma vez que jatos mais leves consomem menos combustível e emitem menos poluentes.
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OAB reclamará com Anatel por limite na banda larga

Banda Larga

Banda Larga: é preciso encontrar mecanismos de sensibilização para os problemas da falta de infraestrutura de telecomunicações e da franquia para a banda larga, diz OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deve entrar com representação contra o presidente da Anatel na Presidência da República e no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações pela leniência que vem tratando o tema de limitação do uso da banda larga fixa.

O presidente da entidade, Cláudio Lamachia, que participou, nesta segunda-feira, 6, de debate no Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, entende que João Rezende não reúne mais as condições para presidir a agência reguladora.

Lamachia disse que, depois de suspender a imposição de franquias às operadoras, Rezende voltou a afirmar, na semana passada, que as empresas estariam liberadas para aplicar a medida. O advogado se referiu à manifestação do presidente da Anatel em evento dos pequenos provedores, em que lembrou que as operadoras com menos de 50 mil assinantes da estão livres da cautelar com a proibição de impor limites ao uso de dados.

Para Lamachia, as declarações de Rezende não contribuem para o debate sobre o tema e que ele fala como se fosse o presidente do "sindicato das teles" e não como a autoridade que regulamenta esse mercado.

Ele afirmou que é preciso encontrar mecanismos de sensibilização para os problemas da falta de infraestrutura de telecomunicações e, especialmente da franquia para a banda larga, e que até o momento, a OAB só vê o caminho da judicialização.

No entendimento do advogado, a limitação do uso de dados resultará em um retrocesso "verdadeiramente absurdo" a utilização do Processo Judicial eletrônico (PJe), que pretende dar celeridade ao acesso à justiça.

Segundo Lamachia, o PJe já enfrenta muitas dificuldades, já que em 50% dos municípios não existe o serviço. Para ele, a restrição do uso da banda larga reduz a inclusão digital que, no final, prejudica a inclusão social.

Os conselheiros do CCS reconhecem que a questão da falta de infraestrutura de telecomunicações é grave, mas entendem que é preciso estabelecer fóruns adequados de discussão.

Para Davi Emerich, por exemplo, falta uma estratégia clara do governo sobre a banda larga, enquanto Francisco Lima acredita que investimentos das teles somente virão quando for decidida a questão dos bens reversíveis.
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Os desafios do serviço de vídeo da Amazon para competir com o Youtube

Quem diria? Em tempos que a publicidade em vídeo é uma das principais fontes de renda na internet, era mesmo de se esperar que novos serviços surgissem para dividir cada vez mais essa fatia do bolo com o YouTube. O próprio Facebook já escancarou sua estratégia de apostar em vídeos; basta rolar sua timeline para comprovar. O Netflix, bom, esse dispensa comentários. E o que surpreendeu mais recentemente foi o anúncio da maior gigante do varejo online. Com o recém-lançado Video Direct, a Amazon é a mais nova concorrente do setor de vídeos online. E agora, YouTube?

Assim como o YouTube, o Amazon Video Direct é uma plataforma totalmente voltada para o criador e oferece uma série de ferramentas para que as pessoas possam publicar seus vídeos online. O diferencial que a Amazon aposta para “roubar" um pessoal do Google é a promessa de grandes pagamentos para os criadores de vídeo; e se tem uma coisa que atrai essa galera - além de público - é dinheiro.

Na hora de publicar um vídeo, é possível escolher entre diferentes formas de distribuição. Dá para disponibilizar o conteúdo para locação ou venda no serviço de streaming por assinatura Amazon Prime, deixando assim o vídeo 100% livre de anúncios. Neste formato, a Amazon fica com 50% da grana. Outra forma - a mais comum e similar ao funcionamento do YouTube - é deixar o vídeo aberto para qualquer pessoa; a publicidade inserida é negociada pela própria Amazon, que fica com 45% do que for gerado. Existe também a possibilidade de disponibilizar o conteúdo apenas para os assinantes Prime da Amazon; neste caso, o criador do vídeo ganha 15 centavos de dólar por hora transmitida. O valor máximo que pode ser alcançado é de 75 mil dólares por ano.

Assim como no YouTube e até outras plataformas de vídeo menos populares, o usuário do Amazon Video Direct também terá acesso a uma série de métricas para acompanhar o desempenho das suas publicações. É possível controlar até quantos minutos um título foi transmitido, a receita projetada, histórico de pagamento e número de assinantes.

A última questão, essa bem diferente da realidade do YouTube, é que a Amazon vai precisar de grandes produtores e um belo investimento em bom conteúdo para atrair seus milhões de assinantes para o novo serviço e, quem sabe, até conquistar alguns usuários da plataforma do Google também. Será? O desafio é grande e, por enquanto, os vídeos publicados no AVD só podem ser distribuídos nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria e Japão, países em que o serviço vai funcionar.

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Entenda como vai funcionar a futura caixa-preta dos carros



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Três jovens brasileiros saíram na frente da indústria automobilística e até dos mais modernos serviços para automóveis e desenvolveram uma espécie de caixa preta similar à dos aviões para ajudar na investigação de acidentes em carros. O WITBox venceu a categoria inovação da Imagine Cup - uma competição de projetos de tecnologia promovido pela Microsoft este ano.

A ideia é mesmo copiar o que já existe nas aeronaves; com uma câmera de alta definição e uma série de sensores, é possível - em caso de acidente - saber qual era a velocidade exata do veículo, a pressão exercida nos pedais, a localização exata do ocorrido e até se houve mesmo um culpado ou foi um problema mecânico.

A caixa preta veicular, que ainda é apenas um protótipo, também registra imagens e áudio captado pela câmera Full HD. Nesta primeira fase, toda a coleta de informações de veículo é feita através da centralina - assim, não é preciso fazer qualquer modificação no veículo para ter acesso aos dados. A solução também funciona como um sistema de rastreamento em casos de roubo ou mesmo de monitoramento de frota.

Em carros mais modernos, em um futuro próximo, a ideia é coletar ainda mais informações e deixá-la disponíveis - em tempo real - para o usuário em um painel de controle no computador ou através de um aplicativo no smartphone. Neste cenário, a solução vai muito além da solução de acidentes.

O foco dos jovens empreendedores agora é na etapa mundial da competição, que vai rolar em agosto, em Seattle, nos Estados Unidos. Serão 190 projetos de todo o mundo e o Brasil estará bem representado, com uma solução inovadora que pode mudar ainda mais nossa relação com os automóveis. Por aqui, a gente fica na torcida.

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Facebook testa notificação "mais discreta"; confira

O Facebook está testando uma opção "mais discreta" para compartilhar postagens com os amigos. Em vez de marcar uma pessoa nos comentários de uma publicação ou foto, o usuário terá a opção de compartilhá-la diretamente com amigos, sem que isso apareça em suas linhas do tempo.

A opção, descoberta por um usuário, sugere "notificar alguns amigos sobre esse post" e exibe um ícone de megafone. Depois de clicar no recurso, basta escolher quais amigos deseja alertar.


A novidade tem como objetivo facilitar as conversas em torno de um assunto nos comentários das páginas - em vez de diversos comentários com marcações de pessoas - o que torna menos trabalhosa a leitura de todas as mensagens.
"Quando você um post que é particularmente interessante para certos amigos, você quer certificar-se de eles vão vê-lo. Em vez de identificar esses amigos no post ou na seção de comentários, o usuário terá uma opção mais discreta para alertá-los, enviando-lhes uma notificação", afirma um porta-voz da rede social.

O Facebook confirmou o teste, mas não disse quando ou se ele seria estendido a todos os usuários.

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Facebook começa a se preparar para um futuro sem Mark Zuckerberg

Mark Zuckerberg e Facebook são uma coisa só; são inseparáveis. A rede social gigantesca nasceu como iniciativa do jovem estudante (e mais alguns amigos) no meio dos anos 2000, e ficou impossível dissociar as duas coisas de lá para cá. Mas o fato é que as coisas podem mudar, e é necessário pensar em um futuro pós-Zuck para o Facebook.
Esta tem sido a missão do quadro diretores, que já começaram a se planejar para um futuro sem Zuckerberg. A parte mais difícil da missão é o fato de que o executivo não só é o CEO da empresa, como é o acionista majoritário. Ou seja: se ele quiser deixar o seu cargo, ele ainda continuaria tendo influência total sobre a companhia, graças ao seu altíssimo poder de voto.
Não se trata de um golpe, mas sim de estabelecer uma forma de que o próximo CEO do Facebook (se isso acontecer algum dia), tenha poder para de fato poder gerenciar a companhia, sem ficar preso às imposições de Zuckerberg.
Atualmente, os planos de Zuckerberg incluem ceder quase todas as suas ações, 99%, para o trabalho de caridade da Chan Zuckerberg Initiative, o projeto beneficente que mantém com a sua esposa. No entanto, ele também criou uma nova modalidade de ações que permitiriam que ele cedesse seus papéis sem, de fato, perder controle da companhia.
Mas e se, por algum motivo, ele quiser sair? Aí o plano do quadro de diretores é converter as suas ações de “classe B”, que tem maior poder de voto, para “classe A”, sem tanto poder. Assim, ele manteria seus 14,8% da empresa com os poderes reduzidos em 53,8%.
O plano está documentado, explicando o objetivo de não ser uma empresa “controlada pelo fundador” se a empresa deixar de ser “dirigida pelo fundador”. A proposta deve passar por votação no próximo dia 20.
Contudo, nada neste momento indica que Zuckerberg possa ser retirado de seu cargo ou tenha qualquer intenção de fazer isso. A ideia é mantê-lo onde ele está por muitos anos, mas se preparar caso ele tenha que sair. “O comitê especial e o quadro de diretores acredita que a reclassificação é um modo apropriado de tornar mais provável que o Sr. Zuckerberg mantenha um papel de liderança, e assim se mantenha em posição de influenciar nossa direção por muitos anos, e acreditamos que esta influência foi e será benéfica para o nosso crescimento, estratégia e estabilidade”.
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Mistérios da Deep Web, parte 6: Quais os piores boatos sobre a DW?

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ILUSTRAJean Magalhães

Luz, câmera, execução
Nesse setor da internet, seria finalmente possível encontrar snuff movies, filmes em que o ator é morto de verdade diante das câmeras. Mas os vídeos associados são apenas tosqueiras com bons truques de cena. Ainda não há comprovação da existência de snuff movies, mesmo fora da web.A lenda urbana em torno deles surgiu nos anos 70, quando o distribuidor Allan Schakleton criou um novo desfecho para Massacre, fracasso de bilheteria lançado em 1972. Ele rebatizou o filme como Snuff, espalhou o boato de que a atriz realmente morria na cena final, e pronto: uma galera acreditou e fez filas pra ver a trasheira


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Sem pé nem cabeça?
Quem imaginou que uma imagem de manequins do famoso Museu de Cera de Madame Tussaud seria usada para afirmar que humanos estavam sendo decapitados na Deep Web? A foto foi clicada após um incêndio que ocorreu em 19 de março de 1925 e danificou braços, cabeças e outros detalhes dos bonecos. Bastou uma legenda esperta para a galera se borrar


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Sem-cara ou cara de pau?
Supostamente, o governo dos EUA detém evidências fotográficas de eventos sobrenaturais, guardadas a sete chaves para não causar pânico no público. Mas alguém teria vazado algumas delas, que mostram pessoas sem rosto em meio a multidões. Nada a ver: são montagens inspiradas em uma ação publicitária da Lotus, de 2008

Uma Barbie para tarados
O enredo é digno de filme de terror: cirurgiões estariam adquirindo crianças de 8 a 10 anos em orfanatos ou famílias miseráveis para transformá-las em bonecas sexuais vivas.Braços e pernas seriam trocados por membros de silicone e cordas vocais por borracha. A aberração seria vendida na Darknet, mas a balela tem várias incongruências. O gasto com tais cirurgias (incluindo os casos que não dariam certo) seria superior ao preço de venda das bonecas (supostamente, US$ 40 mil). Além disso, alega-se que as cobaias vêm do Leste Europeu, mas lá há uma burocracia pesada para se retirar uma criança

"Gênios" do crime
A existência ou não de assassinos de aluguel na web secreta é controversa 
 Alguns boatos são risíveis, exagerando na descrição da morte e no preço do serviço. Um alega que metade do pagamento é antecipado, e a outra metade, feita no local do crime - o que não faz sentido, porque o contratante corre o risco de se incriminar


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Performance freak
"garota-demônio", também popular entre blogueiros que acreditam em qualquer conteúdo "vindo da Deep Web", na verdade é uma obra de 1999 do chinês Zhu Ming. Considerado um dos grandes expoentes da vanguarda asiática, ganhou fama com performances com enormes bolhas de plástico ao redor do mundo. Confiras outras obras dele clicando aqui.

O canibal alemão
Circula a informação de que foi pela Deep Web que, em 2001, o engenheiro de software alemão Bernd Jürgen Brandes se dispôs voluntariamente a ser comido pelo canibal Armin Meiwes, num crime que chocou a opinião pública na época. Meiwes amputou o pênis da vítima, ambos comeram a "iguaria", e Brandes morreu pouco depois. Mas o contato entre eles rolou na rede comum


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Convocando Satanás
A qualidade técnica e artística desta imagem já devia deixar claro: é uma obra profissional, não um flagra amador de algum ritual demoníaco! A autora é a fotógrafa ucraniana Olia Pishchanska, que usa cenários de sua terra natal em ensaios com um tom sinistro, cheios de climão. Confira um vídeo com as melhores imagens


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Nota zero em ciência
Outra "apropriação indébita" da sétima arte: imagens "vazadas" junto a uma longa descrição sobre horríveis experimentos científicos realizados em cobaias humanas são cenas de A Centopeia Humana 2 (2011). Só de ler o texto já dá pra desconfiar: está cheio de erros de grafia e o autor tem péssimo conhecimento de ciência ou medicina


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Enfermeiras do mal
Esta e outras fotos do Museu Imperial da Guerra, de Londres, mostram adultos e crianças usando máscaras de gás no início da 2ª Guerra Mundial - medida preventiva diante de um possível ataque alemão com gases tóxicos, como rolou na 1ª Guerra Mundial. Não tem nenhuma relação com "operações macabras secretas", como alegam na Deep Web


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Coisa de Hollywood
Outro engraçadinho tentou justificar a existência de crianças assassinas na Darknet com uma foto do suspense Os Filhos do Medo (1979). O filme é dirigido por David Cronenberg, expert em bizarrices cinematográficas, como A Mosca (1986) e eXiztenZ (1999). Na trama, crianças deformadas cometem crimes perturbadores


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Subindo pelas paredes
Garotas com dons telecinéticos? Possuídas pelo demônio? Envolvidas com bruxaria? Tente algo mais inocente: bailarinas. A foto é de uma performance organizada por Pina Bausch (1940-2009), considerada uma das mais influentes artistas da dança moderna. O espetáculo se chama Barbe Bleue, é de 1977 e está no YouTube. Clique aqui para assistir.


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O ET que era robô
Outra foto "extraída" das profundezas escuras supostamente prova a existência de extraterrestres. Os norte-americanos teriam até conduzido uma autópsia em um deles, nos laboratórios secretos da Área 51. Nada a ver: a imagem é de um animatronic (robô que simula movimentos) feito pelos estúdios Disney para um pavilhão da Feira Mundial de Nova York de 1964

UFC é fichinha
Esse rumor é uma variante dos "snuff movies": em vez de vídeos com morte de atores, a área obscura da rede mundial de computadores teria lutas reais até a morte, transmitidas ao vivo via streaming para fãs e apostadores. Os "gladiadores" lutariam entre si e até com animais selvagens. Mas, mais uma vez, não há provas concretas da existência desses eventos
Fonte
ESTA É PARTE 6 DA MATÉRIA MISTÉRIOS DA DEEP WEB. CONFIRA AS OUTRAS:

Parte 1: O que é a Deep Web?
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Mistérios da Deep Web, parte 5: Quais criminosos já foram presos?

Deep Web
ILUSTRA Jean Magalhães

Rota interrompida
O maior site de drogas da Deep Web, o Silk Road ("Rota da Seda") foi fechado em outubro de 2013 pela polícia federal dos EUA. O portal era como um eBay de atividades ilícitas. Seu comandante, o norte-americano Ross W. Ulbricht, de 30 anos, foi preso. Outros oito envolvidos também foram detidos e 29,6 mil bitcoins foram apreendidos

Predadores e presas
Mais de 660 suspeitos de pornografia infantil foram presos após uma investigação de seis meses liderada pela Agência Nacional de Crimes da Grã-Bretanha, em agosto de 2014. Apenas 39 já tinham antecedentes criminais relacionados a sexo - ou seja, 94% dos suspeitos estavam fora do radar da polícia. Mais de 400 crianças foram resgatadas e receberam proteção policial

Paisana virtual
Agentes da polícia holandesa se passaram por usuários querendo encomendar um assassinato - e assim conseguiram evidências para fechar o Utopia, site que vendia armas, drogas e serviços ilícitos, poucos dias após seu lançamento, em fevereiro de 2014. Cinco homens foram presos: um deles na Alemanha, onde era baseado o site, e o restante na Holanda

No Brasil também
Em outubro de 2014, após uma operação coordenada em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, a polícia prendeu 51 pessoas suspeitas de crimes de pedofilia na Deep Web. A iniciativa envolveu cerca de 500 agentes e, entre os investigados, havia empresários, padres e até outros policiais. Ao menos seis crianças foram resgatadas de abuso ou estupro iminente

Uma verdadeira epidemia
O jovem russo Aleksandr Andreevich Panin, de 20 anos, foi preso em março de 2014 por desenvolver o SpyEye, um dos vírus de computador mais destrutivos já lançados, e comercializar versões "customizadas" a criminosos virtuais. O software infectou mais de 1,4 milhão de computadores, recolhendo credenciais de contas bancárias, números de cartões e senhas
ESTA É PARTE 5 DA MATÉRIA MISTÉRIOS DA DEEP WEB. CONFIRA AS OUTRAS:


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