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O que acontecera com o Orkut

45h



Há quem arrisque dizer que o Orkut está com os dias contados. Mas não podemos esquecer que a rede social do Google foi a maior responsável para que essa mania pegasse de vez aqui no Brasil! Com um crescimento vertiginoso desde seu lançamento, o Orkut precisou de apenas quatro anos para, em 2008, superar seu principal rival na época, o Myspace.

Hoje, a rede mais famosa entre nós, brasileiros, ainda lidera por aqui: são 43 milhões de usuários ativos no país. Mas agora o “inimigo” é outro, e a ameaça é grande. O Facebook chegou com tudo; e tem quase 600 milhões de usuários no mundo contra apenas 85 milhões do Orkut.

A questão é que, de todo esse pessoal que entrou na rede de Mark Zuckerberg, apenas cerca de 2% estão no Brasil. Mas esse cenário vem mudando e chama a atenção. De um tempo pra cá, muita gente abandonou o Orkut e migrou para novos serviços. Tanto é que uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Mídia mostra que metade dos usuários do Orkut usou menos a rede social em 2010.

"Desde que o Facebook criou sua versão em português, facilitou para que as pessoas utilizem o site como sua nova rede social", disse Alexandre Campos, gerente de contas do IDC. Mas o Google não vê muita coerência nesses números e Valdir Leme, gerente de marketing do Orkut, garante que a base de usuários do Orkut continua ativa."Quando você olha os dados da Nielsen, que mede 30 dias ativos, continua na faixa de 70% de alcance. Ou seja, 70% dos internautas estão no Orkut", explica o gerente.

Outros levantamentos mostram que a audiência do Orkut está praticamente estacionada há mais ou menos um ano no Brasil. Entre setembro de 2009 e maio de 2010, o aumento no número de visitantes únicos por mês foi de 3,5%; no mesmo período o rival Facebook avançou 102%! Com base nesses dados, há quem aposte que a base do Facebook no Brasil vai ultrapassar o Orkut ainda este ano...será?!

"Existe um movimento natural das pessoas migrarem para o Facebook. Então, se o Facebook"
Fonte:olhar digital 
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Impressões digitais garantem segurança de dispositivos eletrônicos


Mesmo com as campanhas de combate à pirataria, este ainda é um problema que se torna cada vez mais difícil de ser eliminado. A evolução da tecnologia acaba proporcionando a facilidade de se copiar vídeos, jogos e até mesmo as peças e chips de eletrônicos. Porém, uma inovação chega para mudar este cenário. A empresa alemã Fraunhofer desenvolveu uma espécie de “impressão digital” para cada chip que for fabricado.

A tecnologia PUF funciona como a sua impressão digitalA tecnologia se chama Physical Unclonable Functions (PUF), ou seja, Funções Físicas Não Clonáveis e cria características únicas em cada chip, tornando-os impossíveis de serem clonados pelos piratas. Dessa forma, cada componente possui detalhes diferentes – são peças únicas, como as impressões digitais são para os seres humanos.

Toda e qualquer tentativa de clonar uma peça que tenha sido fabricada com a tecnologia PUF resultará em uma “matriz” destruída. Isso acontece pelo fato de o módulo PUF ser ligado diretamente ao chip e ter um grupo de semicondutores programáveis (como aqueles existentes em cartões de banco e outros usos) que recebem um sinal que deve ser interpretado para a geração de um código específico deste componente.

Este chip vai se autodestruir em 3..2..1...

Qualquer tentativa física de extrair este código provoca, inevitavelmente, a distorção ou destruição da estrutura desta peça. Essa tecnologia pode ser aplicada, também, em circuitos impressos, já que o processo de manufatura implica em diferentes espessuras e tamanhos de impressão. De acordo com a Fraunhofer, estas pequenas diferenças não provocam nenhum tipo de mudança no funcionamento da peça, mas é capaz de gerar códigos únicos.
Circuitos diferentes também protegem o chip!
Com a implantação real dessa nova tecnologia, a garantia de que você está comprando peças reais e não uma cópia é ainda maior. Ainda assim, é preciso aguardar até que as peças PUF cheguem ao Brasil. Até lá, é bom tomar cuidado e observar muito bem o que você compra para colocar no seu computador!

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Compensação digital torna cheques mais seguros e eficientes

 (Fonte da imagem: Flickr de João Manuel)
Passa a vigorar a partir desta sexta-feira (20 de maio) a Compensação Digital por Imagem, processo que passa a digitalizar os cheques emitidos no país. Com isso, elimina-se a necessidade de transportá-los através de meios como avião, carros-fortes e barcos, resultando em menores gastos e mais segurança para os bancos e clientes.
O projeto, que passou a ser desenvolvido em 2009 pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e bancos associados, também vai agilizar o prazo de compensação dos cheques. Aqueles com valor superior a R$ 300 serão compensados em um dia, enquanto valores abaixo deste limite terão prazo máximo de dois dias úteis.
Já em regiões de difícil acesso, o prazo passa a ser de 20 dias úteis. Neste caso, a novidade passa a operar somente dentro de 60 dias. A adesão ao meio digital deve eliminar cerca de mil rotas de transporte terrestre e 50 de aeronave, além de alguns percursos realizados por barcos em determinadas regiões do país – a economia total deve chegar aos R$ 100 milhões.

Ferramenta para recuperar a credibilidade

Segundo Walter Tadeu de Faria, diretor adjunto de Serviços da Febraban, a nova tecnologia também ajudará a reduzir os prejuízos decorrentes da clonagem e falsificação de cheques. Outra vantagem é que, com a redução da necessidade de transporte, cerca de 15 mil toneladas anuais de CO2 deixarão de ser emitidos para a atmosfera.
Após a digitalização dos cheques de papel, as instituições bancárias poderão destruí-los sem que isso resulte em problemas para o correntista. A expectativa é que a novidade recupere a credibilidade do meio de pagamento, que perde cada vez mais espaço devido ao alto índice de fraudes e clonagens.
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Mito ou Verdade: DVD gravado em PC com vírus também está infectado?

No dia 3 de março de 2011, o usuário Pews fez uma pergunta muito interessante na seção “Tira-Dúvidas”. Nossa equipe ficou contente tanto com a dúvida quanto com as diversas respostas que surgiram. E como a repercussão foi grande, decidimos responder com um pouco mais de detalhes a esta pergunta.

A resposta básica

Sem grandes devaneios, vamos à resposta que interessa. Afinal, gravar um DVD num PC com vírus significa que a mídia será infectada? Não necessariamente. Explicamos o porquê: um computador “contaminado” não tem todos os arquivos infectados. Normalmente, acontece de um ou outro arquivo apresentar algum vírus, algo perceptível quando usamos um software antivírus.
Infectou?
Os aplicativos de segurança analisam cada arquivo separadamente e então mostram quais são perigosos. E qual a relação disto com o DVD? Bom, se você compreendeu que somente alguns poucos arquivos estão contaminados, deve ficar fácil entender que um vírus só será armazenado em uma mídia de DVD se você gravar um arquivo infectado.

O motivo da dúvida

Esta dúvida é comum, pois muitos usuários relacionam os casos de vírus em pendrives, que são cada vez mais frequentes, com a possibilidade de “infectar” a mídia de DVD na hora da gravação. Acontece que uma coisa é bem diferente da outra.
Então, antes de continuar falando sobre a questão “vírus no DVD”, vamos nos focar em diferenciar os discos das unidades removíveis. Um pendrive é um dispositivo de armazenamento portátil e tem seu funcionamento, de certa maneira, semelhante ao de um disco rígido.
Um é bem diferente do outro
Repare que em um pendrive você pode copiar qualquer arquivo com facilidade e ele é gravado instantaneamente. Já nos DVDs, é preciso ativar o gravador para que o arquivo seja copiado. Claro, os discos regraváveis até mostram certa semelhança quanto às possibilidades para formatação e adição de novos arquivos, todavia, ainda faz-se necessária a utilização de um gravador.

Não há como apagar o vírus do DVD?

Depende. Quem grava DVDs ou CDs com frequência  já sabe que existem mídias de vários tipos (como o –R, o +R, o –RW, o +RW, entre outros). Se você gravou seus documentos em uma mídia do tipo –R ou +R, não há métodos para apagar os arquivos. Já quem opta pelas mídias RW (ReWriteable, ou no bom português: Regraváveis) tem sim como apagar os arquivos.
Muitos discos ficam
A maior parte dos aplicativos para gravação de discos traz opções para apagar discos regraváveis. Existem ainda alguns softwares que possibilitam a exclusão de arquivos individuais, função muito útil para estes casos em que apenas um arquivo está infectado.

O vírus pode se gravar sozinho?

Com a enorme quantidade de vírus, fica difícil conhecer todos os tipos. Contudo, em nossas pesquisas não encontramos nenhum vírus que seja capaz de aproveitar uma mídia gravável para se propagar. Sendo assim, não podemos dar a certeza que não exista uma praga deste tipo, porém, mesmo que exista, um vírus deste tipo só pode atuar se houver uma mídia vazia no gravador.

Um DVD contaminado vai passar vírus para outro PC?

Isto pode acontecer, mas não significa que é regra geral. Como você possivelmente já sabe, um vírus tende a se instalar no computador apenas quando o usuário executa um arquivo. Os vírus são mais comuns em arquivos do tipo EXE, MSI, entre outros.  Portanto, se você tomar o cuidado de usar um antivírus e não executar todos os arquivos do DVD, dificilmente vai contaminar o seu PC. Claro, vale lembrar que não é recomendável copiar arquivos sem antes efetuar uma varredura.
Não copie arquivos com vírus para outros PCs

E o drive? Não pode ser contaminado?

Cruamente, a resposta seria “não”! No entanto, vamos dar um exemplo para comprovar como existe a possibilidade de “contaminação”. Assim como diversos outros componentes do computador e aparelhos eletrônicos, os gravadores de DVD contam com firmwares para funcionarem devidamente. O firmware é um “programa” (alguns chamam de conjunto de instruções) que vai determinar como o dispositivo vai funcionar.
No caso de um gravador de DVD, o firmware serve para orientar os diversos componentes internos a atuarem da maneira correta. Acontece que as fabricantes normalmente criam aplicativos para atualizar o firmware dos gravadores, pois em alguns casos, pode ser que a versão de fábrica apresente algum erro posterior.
O vírus em todo lugar!
Esta possibilidade de atualização no firmware, normalmente, não representa perigo. Entretanto, existem usuários que gostam de fazer experiências com seus produtos. E é aí que mora o problema. Atualizar o firmware é uma tarefa séria, que não deve ser realizada para propósitos de testes, mas sim para corrigir erros ou atualizar funções do dispositivo.
Considerando nossa questão sobre contaminação do drive, seria perfeitamente possível que algum usuário mal-intencionado desenvolvesse um firmware com códigos maliciosos ou infecciosos. Usando um pouco do “poderia acontecer”, fica fácil prever que através de um firmware hackeado é possível instruir o drive a gravar arquivos corrompidos ou até forçar as mídias a captarem arquivos infectados do disco rígido.
Se isso vai acontecer? Bem provável que nunca, pois os crackers (e hackers) não investem no desenvolvimento de firmwares, visto que isto afeta uma quantidade muito pequena de usuários. De qualquer maneira, quem não deseja correr riscos deve ficar atento se um dia for realizar uma atualização no firmware do drive de DVD. É recomendável baixar apenas softwares originais do fabricante e verificar se a atualização é aplicável para o seu dispositivo.
Bom, depois de tantas explicações, esperamos que você tenha sanado suas dúvidas. Salientamos aqui a importância de sempre ter um antivírus instalado em sua máquina e utilizá-lo antes de gravar arquivos em DVD e pendrives. Você tem alguma informação adicional? Deixe um comentário!
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L3p D3sk: máquina poderosa integrada a uma mesa de estudos


Ampliar (Fonte da imagem: Tweakers.net)A máquina montada por um holandês identificado somente como Peter (ou L3p D3sk), surpreende pelo visual futurista e pela integração com uma mesa de estudos. A modificação, que tem todas as peças resfriadas por um sistema que utiliza água como base, é uma das competidoras do concurso Cooler Master 2011 Case Mode Competition.
Confira abaixo a configuração surpreendente da máquina:
  • Processador Intel Core i7-980X de 4,5 GHz;
  • 6 GB de memória RAM DDR3-2000 Corsair Dominator;
  • Duas GeForce GTX580 ligadas em SLI;
  • Capacidade de armazenamento de mais de 12 TB;
  • Duas fontes de energia com 1500 W de capacidade total.


Acompanhando o hardware, estão três monitores: a peça central possui 27 polegadas, enquanto as telas laterais possuem 17 polegadas cada. Segundo o competidor, o trabalho de desenvolvimento e montagem da modificação levou ao todo cerca de 7 meses para ser concluído.
Galeria de Imagens

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Mito ou Verdade: reiniciar o modem faz a internet voltar?


Sempre que os usuários reclamam de algum problema relacionado à banda larga, os atendentes das operadoras pedem para que o modem seja reiniciado. Você já deve ter passado por isso e, caso seu problema não tenha sido resolvido, certamente ficou pensando em poucas e boas para dizer ao funcionário da empresa de atendimento e suporte técnico.
Quem nunca teve problemas com eles?
Mas será que realmente é possível consertar uma conexão apenas desligando e religando o modem em seguida? Ou estaríamos apenas dando tempo para que os operadores encontrem verdadeiros erros nos servidores? Descubra se estas instruções do suporte técnico possuem algum fundamento ou se tudo não passa de um mito da manutenção de redes.

“Oi, não consigo acessar meu modem!”

Uma das primeiras ações que os usuários podem fazer para saber se a internet não está disponível, ou se é o modem que não está enviando o sinal, é tentar acessar o painel de configurações do roteador. Geralmente este acesso é feito pelo navegador, no qual é inserido o endereço do gateway padrão e também os dados de administração da rede.
Se o computador não conseguir contato com o modem, significa que o modem está completamente impossibilitado de enviar pacotes de dados. Provavelmente ele está recebendo o sinal de internet pela linha telefônica, mas como as portas estão travadas, os computadores e outros dispositivos ligados a ele não conseguem receber o mesmo sinal.Se você não conseguiu chegar a esta tela, é hora de reiniciar o modem.
Para resolver este problema, é realmente necessário seguir os passos indicados pelo suporte das operadoras - desligar e ligar o aparelho novamente. Quando o modem é reiniciado, as portas são destravadas e o sinal volta a fluir normalmente para os computadores.

Mas por que os modems travam?

Há vários motivos que podem ocasionar o travamento dos modems, mas alguns deles ocorrem com mais frequência do que outros. É o caso dos “picos de luz”, que podem afetar os roteadores de várias maneiras, causando inclusive danos físicos nos aparelhos. Por isso, é recomendado que sejam utilizados estabilizadores ou filtros de linha nos dispositivos.
De maneira geral, sempre que a rede elétrica recebe mais energia do que o padrão, ocorrem “picos de luz”, que podem gerar sobrecargas nos aparelhos eletrônicos que estiverem ligados nas tomadas. Com esta sobrecarga, os modems acabam “se perdendo” e as portas são travadas, impedindo o sinal de internet de ser distribuído para outros aparelhos.

Sujeira na linha

Outra causa muito comum de travamento de modems é a instabilidade no sinal de internet. O sinal ADSL é bastante sensível, por isso qualquer ruído pode gerar “sujeira” na linha e fazer com que o modem seja travado. Resolver este problema pode ser um pouco mais complicado, mas um dos passos para a resolução é a reinicialização do modem.
Com a interrupção na demanda do sinal, a empresa que oferece a internet banda larga pode realizar verificações na qualidade dos dados transmitidos. Se este for o problema da sua internet, provavelmente será recomendado que você instale filtros de linha nas tomadas telefônicas, para separar o sinal ADSL e o sinal de voz com maior clareza.

Sobrecarga de tarefas

Quando ficamos muito tempo sem descansar, nosso corpo passa a responder com menos clareza. Com a tecnologia também é assim: se você deixar seu modem muito tempo ligado, ele pode acumular erros de sinal e chega a travar. Para corrigir este problema também só será necessário reiniciar o aparelho.
Roteadores wireless também passam pelo mesmo problema.
Mas para evitar que isso aconteça com frequência, tudo o que você precisa fazer é desligar o modem em momentos de ociosidade da rede. Por exemplo, se todos estiverem dormindo, não há motivos para que o aparelho continue ligado. O mesmo pode ser dito para momentos em que todos estão fora.
.....
Como você pode perceber, reiniciar o modem é realmente uma boa ideia nos momentos em que o problema da internet está apenas na rede interna. Em casos de dificuldades ou problemas gerados pela operadora de telefonia (tanto na transmissão do poste às tomadas ou dos servidores aos postes), os procedimentos precisam ser realizados por técnicos especializados.
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Rede social para amantes é lançada no Brasil

Com o seu propósito pouco nobre, Second Love já alcançou sucesso consideravel em alguns países da Europa e agora chega ao nosso país.

Second Love, rede social para os infiéis (Fonte da imagem: Reprodução/Second Love)
Que a tecnologia não tem limites, já é sabido faz tempo. E é em busca da quebra de limites que o site holandês Second Love (segundo amor, em português) está lançando os seus serviços no Brasil. A rede social, que faz bastante sucesso na Europa, tem um único propósito: servir de ponto de encontro para quem quiser dar uma pulada de cerca e trair o seu companheiro.
O objetivo principal fica bem claro logo nas descrições do serviço para os homens e mulheres. Frases como “À procura de romance porque em casa tudo virou rotina?” não deixam dúvidas sobre o público alvo do site: homens e mulheres que estejam em um relacionamento e que queiram apenas se divertir com outra pessoa, também comprometida.
Apesar de ser o primeiro serviço do gênero no país, não é possível dizer que isso seja realmente novidade, já que os infiéis usam as redes sociais para esse fim há um bom tempo. O Second Love é apenas um meio mais “oficial” para a ocorrência desses casos. Quem quiser usar o serviço precisa fazer uma assinatura, que é paga, e torcer para não ser descoberto em casa.
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Por que as baterias de íon-lítio demoram mais para carregar no final?


Já reparou que, quando seu celular ou notebook está carregando, a parte final é que mais demora? Parece que até 70% do carregamento é realizado com rapidez, mas depois disso o processo começa a ficar lento. Isso não acontecia com as baterias mais antigas, mas por que será que essa lentidão é tão boa para elas?
Baterias li-ion são as mais recomendadas atualmente
Fonte da imagem: divulgação/Apple
As baterias de polímeros de íons de lítio são as mais utilizadas hoje, podendo ser encontradas na maioria absoluta dos equipamentos eletrônicos. Desde os pequenos iPod Shuffle, passando por iPodsTouch, Zunes, smartphones, tablets e notebooks, os fabricantes optam pela utilização de baterias deste tipo  por uma série de fatores.

Por que usá-las?

Os polímeros de íons de lítio garantem muito mais densidade de energia, ou seja, baterias deste tipo possuem potencial para cargas maiores. Outra grande vantagem é o fato de as baterias de lítio não “viciarem”, por isso, é possível carregar apenas uma parte da bateria antes de desplugá-la da tomada.
Apesar de a densidade energética ser muito maior, a do material é baixa. Isso acontece porque o lítio é o metal mais leve que pode ser encontrado, o que garante menos peso na peça. É por este motivo que elas podem ser aplicadas em portáteis: ocupam pouco espaço e armazenam muita energia (aprenda a aproveitá-las ao máximo).

O processo de carregamento

Como as baterias de íon-lítio não sofrem com “vícios” (diferentemente do que acontece com as pilhas recarregáveis de níquel), o processo de carregamento delas demanda um pouco menos de atenção, mas não por isso ele deve ser deixado de lado pelos usuários. Afinal de contas, baterias são os componentes que garantem a portabilidade dos aparelhos eletrônicos.
Fonte padrão de alimentação
Fonte da imagem: NotebookBest
Há dois modos de carregar estes dispositivos: carga rápida e carga completa. Smartphones e tablets possuem alguns aplicativos que ajudam os usuários a controlar melhor estas escolhas. Já computadores precisam ter as cargas de suas baterias controladas pelo próprio usuário. Para isso, algumas dicas que colocaremos a seguir podem ser seguidas.

Cargas rápidas: os velozes 80%

Após ligar seu notebook ou smartphone à tomada, você pode verificar os indicadores de nível de carga, que são mostrados nas janelas principais dos sistemas operacionais (tanto Windows, quanto MacOS, iOS ou Android). Até chegar perto dos 80%, a carga é realizada rapidamente, o que leva cerca de duas horas (com base nos iPods da Apple).
Isso se chama carga rápida. Neste tipo de recarregamento, a tensão aplicada sobre a célula está em constante aumento e a corrente de carregamento está praticamente estática. Ao final desta primeira parte da carga, as baterias passam para uma nova fase de carga, que será responsável pelos outros 20%.

Cargas completas: por que os 20% demoram tanto?

Estes 20% finais são os mais importantes, pois eles são responsáveis por um aumento significativo na autonomia (repare que não estamos falando sobre vida útil) das baterias. Mas a grande pergunta que introduzimos neste artigo é: por que estes 20% finais demoram muito mais do que os outros?
É relativamente simples: as baterias de polímeros de íons de lítio são divididas entre eletrólitos e eletrodos. A carga rápida realiza ativação elétrica dos eletrólitos, ou seja, faz transferências de massa e difusão dos íons que serão utilizados como carga das células carregadas.
A tensão diminui para que as baterias não sofram danos
Fonte da imagem: divulgação/Apple
Já as cargas completas ativam outra parte das células: os eletrodos de intercalação. Nesta seção, são criadas inclusões reversíveis dos íons (energia elétrica). A energia armazenada neste setor das baterias oferece maior autonomia para os usuários. Isso acontece porque o processo de desprendimento dos íons dos eletrodos é mais lento, visto que eles se tornam mais estáveis.
Por consequência, o armazenamento deles também é mais demorado. Imagine uma boia de piscina, enchê-la até certo momento é bastante simples, mas quando o ar já está tomando boa parte do objeto, cada sopro parece menos efetivo. É de forma análoga que as baterias de polímeros de íons de lítio são carregadas: quanto menos facilidade de armazenar, mais energia.

Como melhorar a vida útil delas?

Você já viu as vantagens das baterias de íons de lítio e já sabe os motivos do carregamento demorar mais depois de determinado trecho das células. Agora é hora de saber, de maneira resumida, como fazer para que suas baterias durem mais e garantam a mesma autonomia de carga por muito tempo.
Carga: deixar os aparelhos que utilizam baterias  sem uso por muito tempo pode ser um grande erro, pois as baterias podem perder seu poder de armazenamento. Por isso os constantes processos de carga e descarga são vitais para o prolongamento da vida delas.
Baterias são parte vital dos portáteis
Cuidados com aquecimento: Evite superaquecer as baterias dos seus dispositivos. Para isso, mantenha os eletrônicos sempre em locais arejados e procure não os apoiar sobre superfícies que possam isolar o calor, como cobertas.
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Ashley Madison: mais uma rede social para o público adúltero


 (Fonte da imagem: Ashley Madison)
Além do Second Love, que estreou no Brasil na última segunda-feira (16 de maio), outra rede social voltada para o público adúltero deve chegar ao país até setembro de 2011. O Ashley Madison possui um slogan que indica claramente a filosofia do site: “A vida é curta. Tenha um caso”, mostra a mensagem em destaque na página inicial.
Segundo o fundador da rede social, Noel Biderman, o serviço tem como objetivo permitir que os usuários tenham casos extraconjugais de forma segura, evitando assim relacionamentos problemáticos com colegas de trabalho. Além de pessoas comprometidas, a rede também permite a inscrição de homens e mulheres solteiros, garantindo eficiência de 100% quando o assunto é arranjar um parceiro para traições.
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Como formatar e particionar um HD externo?


Algumas dicas para HDs externos
O uso de HDs externos está cada vez mais frequente entre os usuários. O principal motivo é o fato de eles oferecerem muito mais espaço do que a maioria dos pendrives e ainda assim serem portáteis. Com isso fica mais fácil carregar músicas, vídeos e documentos para qualquer lugar, sem abrir mão de espaço em mochilas e bolsas.
Quando usados pela primeira vez, alguns HDs externos não possuem partição alguma. Dessa forma, é preciso formatar o disco e criar partições. Porém, o particionamento também pode ser feito em HDs que já possuem algum dado.
A fim de ajudar o usuário nas tarefas de formatar e criar partições no HD externo, o Baixaki criou este tutorial. Nele você contra todos os passos e dicas necessárias para que todo o processo seja realizado sem problemas.

Pré-requisitos

Para executar os passos descritos neste tutorial, você vai precisar de um HD externo conectado ao computador e privilégios de administrador do sistema operacional. Caso uma das pontas do cabo fornecido com o disco possua dois conectores USB, é importante que ambos sejam plugados à máquina.

Faço você mesmo

Formatando o disco

Os HDs externos muitas vezes são gerenciados pelo sistema operacional como um pendrive. Dessa forma, a formatação do disco não é muito diferente daquela realizada em outros dispositivos portáteis.
Abra o Meu Computador, clique com o botão direito do mouse sobre o HD externo e selecione a opção “Formatar”. Pronto, agora é só clicar em “Formatar” e esperar até que o processo seja finalizado.
Formatando o HD externo
Vale lembrar que o tempo de formatação do HD externo vai depender da capacidade de armazenamento do disco. Quanto maior for o dispositivo, mais tempo ele vai levar para ser formatado.

HDs novos

A maioria dos discos rígidos não vem particionada de fábrica, mesmo os HDs externos. Por isso, antes de começar a transferência de dados do PC para o dispositivo, é preciso formatar e criar partições no disco. Depois de conectar o HD externo ao computador, acesse o Meu Computador e clique com o botão direito no mouse sobre o volume desejado, selecionando a opção “Propriedades” logo em seguida.
Na aba “Hardware”, dê um duplo clique sobre o disco que você deseja formatar. Essa etapa exige um pouco mais de atenção por parte do usuário, pois todos os HDs e dispositivos de armazenamento conectados à máquina são exibidos. Por isso, antes de avançar para a etapa seguinte, certifique-se de que o disco escolhido é o correto.
Acessando os volumes do dispositivo
Na janela de propriedades que será exibida, acesse a aba “Volumes”. Caso nenhum item seja exibido no campo “Volumes” presente na parte mais inferior da tela, escolha a opção “Preencher”. Uma vez feito isso, clique no botão “Ok” e feche as demais janelas em exibição.
Pronto, agora você já pode começar a transferência dos arquivos para o seu HD externo. Alguns discos trazem softwares do próprio fabricante que facilitam não só o particionamento do HD, mas também o gerenciamento dos dados.

Criando outras partições

Um HD externo não passa de um disco normal inserido em um case, o que permite a transferência de dados via conexão USB. Dessa forma, o usuário também pode criar quantas partições desejar em um dispositivo externo. Os passos para a realização dessa tarefa são bem simples.
Para começar, clique com o botão direito do mouse em Meu Computador e selecione a opção “Gerenciar”. Na coluna mais à esquerda da janela que abrir, escolha o item “Repositório” e, em seguida, clique sobre "Gerenciamento de disco".
Acessando o gerenciador de discos
Serão listados todos os discos e dispositivos de armazenamento que estão conectados à máquina. Para criar uma partição extra, é preciso antes diminuir o espaço ocupado pelo volume principal. Clique com o botão direito sobre o dispositivo e escolha a opção “Diminuir Volume”.
Na tela que aparecer, digite o espaço ser diminuído no campo apropriado e pressione o botão “Diminuir” para efetivar a operação. Na janela de gerenciamento de disco, é possível observar as modificações realizadas.
Diminuindo espaço do volume
Clicando com o botão direito do mouse sobre o espaço “Não alocado” e escolhendo a opção “Novo volume simples”, é possível escolher o sistema de arquivos, a letra de identificação da unidade e o nome para o volume. Pronto, agora você tem um HD externo com mais de uma partição.

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Helicóptero atinge 430 km/h e bate recorde de velocidade

Eurocopter, empresa especializada em helicópteros, quebrou o recorde de velocidade para aeronaves do gênero com o seu modelo híbrido, batizado de X3, o qual atingiu 430 quilômetros por hora. O voo foi realizado no dia 12 de maio de maneira estável. Confira o helicóptero da empresa em ação no vídeo acima.
O Eurocopter X3 é chamado de híbrido porque utiliza hélices e turbinas como mecanismos de propulsão. Além das tradicionais hélices horizontais na parte superior, o helicóptero possui duas pás verticais – as quais ficam localizadas em duas pequenas asas, também herdadas dos aviões.
A quebra do recorde aconteceu somente na terceira expedição após uma atualização do sistema de velocidade do modelo. Para a fabricante, o feito revela uma revolução nesse tipo de aeronave.
"Os helicópteros futuros que incorporarem a configuração do X3 vão oferecer aos nossos clientes cerca de 50% a mais de velocidade e comodidade com custos muito acessíveis, assim, definindo o futuro das aeronaves de asa rotativa com alta produtividade", comentou Lutz Bertling, presidente e CEO da empresa.
A princípio, o Eurocopter X3 deverá ser utilizado em missões de resgate, pesquisas realizadas em locais longínquos, patrulhas fronteiriças, transporte de tropas militares e evacuação de áreas de difícil acesso ou que sofreram alguma eventualidade emergencial. Entretanto, um futuro uso comercial do helicóptero mais veloz do mundo não foi descartado pela empresa.
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Mito ou Verdade: a claridade do sol prejudica o LCD?

Se você costuma ler os manuais de instruções dos eletrônicos que adquire, provavelmente já se deparou com a seguinte mensagem: "Para evitar danos ao produto, nunca o deixe em contato direto com a luz solar”, entre outros avisos.
Seguir tais instruções vai de acordo com a vontade do usuário, mas elas podem valer muito a pena. Descaso e falta de informação podem levá-lo a cometer alguns erros cruciais para o funcionamento do produto, que só pode ser consertado com a substituição do item avariado.
Uma dessas tecnologias que necessita de cuidados especiais é o LCD, a tela de cristal líquido. Além de ser uma das pioneiras em alta resolução, baixa largura da tela e consumo mínimo de energia, ela é uma das mais utilizadas na composição de televisores e outros aparelhos atualmente.
Um dos problemas que podem surgir com certa raridade, ou seja, após uma exposição muito intensa dessas telas, é justamente algo que nos traz muitos benefícios: a luz solar.

Reflexos e excessos

Colocar sua TV LCD de frente para o sol pode ser desconsiderado por muitas pessoas de maneira óbvia, pois os reflexos gerados pela iluminação podem comprometer a visualização. Sob forte luz, a tela fica escura, privando o dono do aparelho de desfrutar da alta resolução que a tecnologia fornece.
Alguns displays atuais possuem até um sistema de reflexão bastate avançado, que auxilia na resolução mesmo ao ar livre e até na chuva. Mas o próprio usuário pode providenciar a solução ao mudar o ângulo da TV ou adquirindo vidros especiais, que funcionam como filtros para os raios ultravioletas e reduzem os danos de exposição e reflexão.
Outro problema é o superaquecimento da parte externa do televisor, que tende a absorver bastante luz solar (e, consequemente, calor) por ser fosca e de superfície rugosa. Desse modo, após uma exposição intensa, seções menos refrigeradas do aparelho podem sofrer problemas mais graves. O problema também é facilmente resolvido, mas o dano causado às partes internas de uma televisão pode ser irreparável e consertado apenas com a substituição das peças danificadas.

Escudos protetores

Da mesma forma que a exposição elevada aos raios ultravioleta pode causar de queimaduras a doenças graves no ser humano, o LCD também recebe danos em diferentes intensidades.
Em sua composição, essa tecnologia conta com uma camada externa, responsável pela projeção das cores e proteção dos componentes internos do aparelho. Com uma exposição forte e constante à luz solar, essa fina película pode sofrer deformações ou diminuição em sua capacidade de reproduzir perfeitamente a imagem. Componentes internos, como os tais cristais líquidos, também podem ser danificados com o tempo.
Desse modo, o contraste, o brilho e a qualidade das cores que fazem do LCD um diferencial vão se perdendo com o tempo. Até manchas podem aparecer em sua tela, se a exposição for muito intensa.

Todo cuidado é muito

Para quem não conta com uma TV LCD, mas utiliza a tecnologia em outros produtos, uma boa notícia: os problemas são bem mais raros em equipamentos menores como notebooks, por exemplo. O motivo é bastante simples: a mobilidade. Você pode tirá-los facilmente da direção do sol, evitando danos.
Enquanto você pode utilizar uma câmera fotográfica cada dia em um local, por exemplo, a televisão normalmente permanece durante um longo período em uma mesma posição, fazendo com o que o problema se acumule com o tempo.
Mas não fique tão preocupado caso seu aparelho esteja em um ambiente levemente iluminado, como uma sala com cortinas ou em uma prateleira em que a luz solar não incide diretamente, por exemplo. Esses danos são comuns após exposição intensa, longa e direta – e um pouco de cuidado com a localização e o uso deixa seus equipamentos LCD seguros nesses casos.
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Fãs da Apple tem mesmo comportamento de religiosos

 (Fonte da imagem: Digital Trends)
A BBC, conceituada emissora de rádio e televisão do Reino Unido, elaborou o documentário de TV  Secrets of the Superbrands para explicar como as grandes marcas podem influenciar a mente dos consumidores. Uma das descobertas da matéria é que os fãs da Apple têm os mesmos comportamentos de religiosos.
Intrigados com o que levava centenas de pessoas a formar filas, e até dormir na rua, a cada lançamento da Apple, os pesquisadores entraram em contato com um macfag (como são chamados os fãs da empresa) para entender melhor a força da Maçã.
O escolhido para a análise foi Alex Brooks, blogueiro e redator da World of Apple que – segundo ele mesmo – pensa na Apple durante o dia todo. Uma equipe de neurocientistas monitorou o cérebro de Brooks ao utilizar os produtos da marca. Com os resultados em mãos, os pesquisadores compararam as reações do macfag com os dados obtidos ao analisarem os cérebros de religiosos, quando estimulados com símbolos sagrados e assuntos espirituais.
Em ambos os casos, as mesmas áreas dos cérebros foram acionadas, levando a conclusão, irônica, de que a Apple é “cultuada” por seus consumidores.
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Relatório divulgado pela Microsoft mostra que Windows 7 é mais seguro que XP

 (Fonte da imagem: Microsoft)
edição mais recente do Security Intelligence Report, disponibilizado pela Microsoft no último sábado (14 de maio), mostra que o Windows 7 apresenta uma taxa de infecções por malwares muito menor que a do Windows XP. O relatório usa como base informações coletadas durante o ano de 2010, e inclui dados sobre o Windows, aplicativos e atividades na internet.
Segundo o documento, o Windows XP SP 3 possui uma taxa de infecção de 15,9 computadores a cada 1000 máquinas analisadas. Com o Windows Vista, o número cai para quase metade, com 7,5 infecções a cada 1000 – número ainda menor na versão 7, que possui uma taxa de infecção de somente 3,8 máquinas a cada 1000 análises.
Já os usuários das edições 64 bits do Windows Vista e 7 têm ainda mais motivos para comemorar, já que as taxas de infecção dos sistemas são as menores entre os produtos analisados na pesquisa. Segundo a Microsoft, isso é motivado pelo fato de os usuários de versões 64 bits em geral serem mais experientes que os demais.
Outro motivo é o recurso Kernel Patch Protection, que protege o kernel do sistema operacional contra modificações não autorizadas. Já a grande taxa de infecções do Windows XP pode ser explicada pela falta de atualizações feitas para o sistema operacional, além do fato de se tratar de um produto cujo código já é bem conhecido entre hackers.
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7 coisas que você não sabe sobre os virus


As maiores pragas virtuais do mundoVocê se considera um verdadeiro mestre em segurança digital? Mesmo que a resposta seja “sim”, há muito sobre vírus e outros malwares (clique aqui e saiba tudo sobre esse e outros termos) que pouca gente conhece. Por isso, está na hora de conferir este artigo que o Tecmundo preparou para explicar a você, um pouco mais sobre esse curioso (e perigoso) mundo das pragas virtuais.
Confira as nossas dicas para conhecer um pouco mais sobre os arquivos maliciosos e saiba também que nem sempre basta possuir um antivírus atualizado e um firewall poderoso para estar completamente livre de ameaças.

1)Infecções não acontecem só com os outros

Não é difícil encontrar quem ache que as pragas virtuais só atingem os computadores dos amigos. Infelizmente isso é não é verdade, pois, como sabemos, todas as máquinas estão igualmente sujeitas a invasões ou contaminações. Por isso, é necessário que exista uma conscientização por parte dos usuários em relação às formas de utilização. Pode-se dizer até que alguns dogmas devem ser deixados de lado.

2) Mac e Linux também possuem vírus

Se você não utiliza o sistema operacional Windows, pode ficar um pouco mais tranquilo, mas isso não significa que descuidar completamente dos perigos existentes na internet é uma boa ideia. Dizer que o Mac OS X é invulnerável deixou de ser verdade há alguns anos. O mesmo se aplica às diversas distribuições do Linux, que podem ser muito estáveis, mas não são indestrutíveis.
Estima-se que aproximadamente 99% de todos os códigos maliciosos encontrados na internet foram criados para atingir o sistema operacional da Microsoft. O principal motivo para isso é a parcela de mercado ocupada pelo software (mais de 90% em todo o mundo), o que incentiva os crackers a encontrarem formas de burlá-lo.
Macs também são vulneráveis
É preciso lembrar que usuários maliciosos são movidos por seus egos. Quanto mais visível estiver o trabalho deles, mais satisfeitos ficam. Por isso há menos “glamour” em criar vírus ou outros malwares para os sistemas Mac e Linux. Com a crescente popularização destes, os perigos aumentam na mesma proporção.

Vulnerabilidades variam em cada SO

Como todos os sistemas operacionais são criados com suas próprias linhas de comando e outras peculiaridades, suas falhas também são únicas e não são repetidas em outros programas. Sabendo disso, ficam claros os motivos para que os vírus criados para Windows não sejam ameaças para outros sistemas operacionais.

3) Malwares vivem em ecossistemas

Pode parecer que os vírus são apenas arquivos sendo executados isoladamente, mas a verdade é outra. Vírus, trojans, worms e outros malwares trabalham de maneira complementar nos computadores. Por exemplo: um trojan armazenado em uma máquina pode ser ativado para que uma porta seja aberta. Assim, outras pragas podem entrar ou um cracker pode assumir o controle.
Outro tipo de invasão que ocorre com frequência pode ser exemplificada da seguinte maneira: arquivos maliciosos desativam apenas setores de firewalls, assim os computadores não emitem alertas de desativação da proteção residente e os crackers podem infectar os discos rígidos com mais vírus.

Eles vêm de muitos lugares

Já não é mais possível pensar que os vírus só são encontrados em páginas de conteúdo adulto ou ilegal, pois eles estão em todos os lugares. Hoje, um dos maiores disseminadores de pragas virtuais são os pendrives. Em faculdades, escolas ou empresas, pendrives são "espetados" em máquinas infectadas e assim começa uma "epidemia".
Infecções por pendrives
Não podemos nos esquecer dos emails contaminados, frutos de contas invadidas ou listas de contatos perdidas. Com eles são repassados milhões de arquivos ou links infectados, todos os dias. Ressaltamos: é extremamente importante tomar cuidado com todos os tipos de mensagens abertas e mídias inseridas nos computadores.

4) Computadores podem ser zumbis

Pois é, você não leu errado. Há um tipo de praga virtual conhecido como botnet, que transforma os computadores infectados em computadores zumbis. Essas máquinas podem ser controladas remotamente por crackers que desejam retransmitir informações para servidores remotos ou para despistar possíveis rastreios em casos de invasão de computadores ou sistemas.

5) Phishing é a nova ameaça

Depois do famoso vírus “I Love You”, surgiu uma enorme gama de novos malwares que também traziam nomes atraentes, o que estimulava os usuários a clicarem em emails contaminados. Hoje os arquivos maliciosos vivem um período semelhante, mas a onda do momento é a prática do Phishing.
Fonte da imagem: Symantec
É necessário tomar muito cuidado, pois esses arquivos maliciosos são distribuídos disfarçados, geralmente com um design muito parecido com o original. É muito comum que usuários mal-informados acabem clicando sobre os links que redirecionam para endereços infecciosos. Lembre-se sempre de que bancos jamais enviam emails com links para alteração de cadastro ou informações parecidas.

6) Não é recomendado possuir mais de um antivírus

Pode parecer que utilizar dois softwares de proteção contra vírus é uma ótima ideia, mas a verdade é justamente o oposto. Em vez de duplicar a proteção, há dois problemas muito grandes que são originados com essa prática. O primeiro deles é a possibilidade do surgimento de conflitos entre os aplicativos, resultando em brechas no sistema.
O outro é menos prejudicial para os sistemas operacionais, mas também pode incomodar bastante. Devido ao grande volume de informações sendo computadas, há uma sobrecarga da memória RAM e também do processador, o que pode originar lentidão nas máquinas e até mesmo alguns travamentos, dependendo do caso.

Há como verificar arquivos online

Você já teve a sensação de estar com o computador infectado? Depois de varrer todo o computador, o seu antivírus disse que não há problemas e mesmo assim você ainda teme pela segurança da máquina? Então está na hora de conhecer algumas ferramentas online que garantem uma segunda opinião para seu sistema.
Análises online
Com softwares de varredura online, é possível realizar uma verificação completa em seu computador, incluindo discos removíveis. Mas se a sua vontade é saber sobre algum determinado arquivo, a melhor escolha é o VirusTotal. Essa ferramenta (utilizada pelos analistas do Baixaki) verifica arquivos de até 100 MB com todos os principais antivírus da atualidade.

Atualizações são úteis

Você sabe para que servem as atualizações? É muito simples: quando um programa é desenvolvido, ele é criado com as aplicações de segurança necessárias para que os usuários sejam protegidos. O problema é que surgem novos arquivos maliciosos e então é necessário que as desenvolvedoras criem melhorias em seus sistemas: são as atualizações.
Isso não vale apenas para os antivírus, mas também para outros programas, principalmente aqueles que possuem conexão com a internet. Atualizando os aplicativos, você está evitando que várias brechas de segurança fiquem expostas em seu computador.

7) O melhor antivírus é você

Isso não deve ser novidade, afinal de contas, todas as dicas que demos neste artigo são relacionadas a cuidados na utilização. Mesmo assim, vamos ressaltar alguns pontos muito importantes. De nada adianta possuir antivírus poderosos se o usuário não os atualiza sempre que preciso. Também não adianta um firewall se não há cuidados com cliques.
Todo cuidado é pouco
Não é exagero dizer que nós somos os únicos antivírus realmente confiáveis que existem. Lembre-se sempre de seguir os passos de segurança para que você possa navegar tranquilamente pela internet. Mantenha sempre seus aplicativos atualizados e tome cuidado com o que visita. Sendo consciente, é muito difícil ser infectado (clique aqui para conhecer os piores hábitos que podemos ter na web). 
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Pendrives perdem os dados se ficarem muito tempo guardado?


ocê já parou para pensar na quantidade da sua vida que está armazenado em pendrives? Grande parte dos usuários utiliza as unidades removíveis para carregar fotos, textos, trabalhos e programas portáteis. O problema é que eles não são invencíveis, ou seja, há muitos erros que podem atingir esses dispositivos e, consequentemente, causar danos aos seus proprietários.
Há os que acabam quebrando por ficarem soltos nas mochilas e os que são infectados com vírus – e isso representa apenas uma fração do que pode acontecer. Além dos problemas conhecidos, há também uma grande gama de erros que são temidos pelos usuários, mesmo sem que exista a certeza de que eles realmente possam afetar os dispositivos de memória portáteis.
Uma dessas dúvidas é relacionada à perenidade dos dados armazenados. Você já parou para pensar que os pendrives podem perder os dados? Nos Estados Unidos, os pendrives são chamados de USB Flash Drive (clique aqui para saber se faz mal deixar os pendrives ligados o tempo todo)pois o tipo de memória utilizada é Flash, que por muito tempo foi considerada como memória volátil. Mas será que essa história ainda funciona assim?

Os primórdios da memória Flash

No começo da década de 1980, engenheiros relacionados à Toshiba começaram a desenvolver unidades de armazenamento que permitissem muito mais rapidez no acesso e dispensassem a utilização de partes mecânicas (como acontece com os discos rígidos comuns). Para isso, unidades de memória Flash passaram a ser pesquisadas e desenvolvidas.
O nome da tecnologia é oriundo da similaridade do processo com os flashs das câmeras fotográficas. Em vez de os dados serem escritos em discos rotativos, eles são enviados para a memória em pulsos elétricos (pendrives, por exemplo, apresentam clocks de pulso de cerca de 12 MHz).
Nesse período de desenvolvimento, muitos tipos diferentes de memória Flash foram utilizados até que se atingisse o atual patamar, em que os padrões respondem pelos nomes NOR ou NAND (a primeira possui capacidades mais baixas, além de possuir custos mais elevados e ser mais lenta do que a NAND).

Volátil ou não volátil?

Atualmente, a memória Flash não é volátil, mas houve um período em que os dispositivos utilizados para o armazenamento dos arquivos eram SDRAM (o mesmo padrão utilizado por muitos pentes de memória RAM, possuindo capacidade de sobreinscrições ilimitadas). Isso acontecia porque os desenvolvedores buscavam formas de eliminar a limitação de inscrições que os discos apresentavam.
Como sabemos, esse tipo de memória é “zerado”, a cada vez que a energia elétrica é cortada. Para evitar que os discos perdessem todos os dados, foram colocadas baterias nas estruturas, garantindo que nunca faltasse alimentação energética e, assim, os dados não seriam perdidos.

 (Fonte da imagem: Sandisk)
O grande problema disso é que, após algum tempo, a bateria perdia a carga e os dados eram perdidos completamente. Foi com isso que surgiu o mito relacionado à perda de informações dos discos removíveis. Pode-se dizer que essa fase do desenvolvimento “sujou” o nome da memória Flash.

Mas afinal, é só um mito?

Como já dissemos, houve um período em que os dispositivos de memória Flash eram voláteis, impedindo que os usuários pudessem manter seus dados seguros por muito tempo, mas hoje a história é bem diferente. Como são utilizadas memórias NAND (Not And, ou seja, sequenciais), os pendrives não são voláteis.
Em suma, utilizando como base os pendrives e SSDs atuais, a dúvida de hoje é realmente um mito. Mas um problema precisa ser lembrado: a memória Flash sofre com a limitação de inscrições. Ou seja, após algum tempo, os dispositivos de memória deixam de apagar dados e armazenar novos, tornando-se estáticos (como CDs que não permitem regravações).
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Você já sabia que isso era apenas um mito? Já havia ficado com medo, por achar que após longos períodos de ociosidade seus arquivos poderiam ser perdidos? Aproveite o espaço de comentários para dizer se já sofreu com perdas de arquivos em discos portáteis.
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