Quem diria? Em tempos que a publicidade em vídeo é uma das principais fontes de renda na internet, era mesmo de se esperar que novos serviços surgissem para dividir cada vez mais essa fatia do bolo com o YouTube. O próprio Facebook já escancarou sua estratégia de apostar em vídeos; basta rolar sua timeline para comprovar. O Netflix, bom, esse dispensa comentários. E o que surpreendeu mais recentemente foi o anúncio da maior gigante do varejo online. Com o recém-lançado Video Direct, a Amazon é a mais nova concorrente do setor de vídeos online. E agora, YouTube?
Assim como o YouTube, o Amazon Video Direct é uma plataforma totalmente voltada para o criador e oferece uma série de ferramentas para que as pessoas possam publicar seus vídeos online. O diferencial que a Amazon aposta para “roubar" um pessoal do Google é a promessa de grandes pagamentos para os criadores de vídeo; e se tem uma coisa que atrai essa galera - além de público - é dinheiro.
Na hora de publicar um vídeo, é possível escolher entre diferentes formas de distribuição. Dá para disponibilizar o conteúdo para locação ou venda no serviço de streaming por assinatura Amazon Prime, deixando assim o vídeo 100% livre de anúncios. Neste formato, a Amazon fica com 50% da grana. Outra forma - a mais comum e similar ao funcionamento do YouTube - é deixar o vídeo aberto para qualquer pessoa; a publicidade inserida é negociada pela própria Amazon, que fica com 45% do que for gerado. Existe também a possibilidade de disponibilizar o conteúdo apenas para os assinantes Prime da Amazon; neste caso, o criador do vídeo ganha 15 centavos de dólar por hora transmitida. O valor máximo que pode ser alcançado é de 75 mil dólares por ano.
Assim como no YouTube e até outras plataformas de vídeo menos populares, o usuário do Amazon Video Direct também terá acesso a uma série de métricas para acompanhar o desempenho das suas publicações. É possível controlar até quantos minutos um título foi transmitido, a receita projetada, histórico de pagamento e número de assinantes.
A última questão, essa bem diferente da realidade do YouTube, é que a Amazon vai precisar de grandes produtores e um belo investimento em bom conteúdo para atrair seus milhões de assinantes para o novo serviço e, quem sabe, até conquistar alguns usuários da plataforma do Google também. Será? O desafio é grande e, por enquanto, os vídeos publicados no AVD só podem ser distribuídos nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria e Japão, países em que o serviço vai funcionar.
Assim como o YouTube, o Amazon Video Direct é uma plataforma totalmente voltada para o criador e oferece uma série de ferramentas para que as pessoas possam publicar seus vídeos online. O diferencial que a Amazon aposta para “roubar" um pessoal do Google é a promessa de grandes pagamentos para os criadores de vídeo; e se tem uma coisa que atrai essa galera - além de público - é dinheiro.
Na hora de publicar um vídeo, é possível escolher entre diferentes formas de distribuição. Dá para disponibilizar o conteúdo para locação ou venda no serviço de streaming por assinatura Amazon Prime, deixando assim o vídeo 100% livre de anúncios. Neste formato, a Amazon fica com 50% da grana. Outra forma - a mais comum e similar ao funcionamento do YouTube - é deixar o vídeo aberto para qualquer pessoa; a publicidade inserida é negociada pela própria Amazon, que fica com 45% do que for gerado. Existe também a possibilidade de disponibilizar o conteúdo apenas para os assinantes Prime da Amazon; neste caso, o criador do vídeo ganha 15 centavos de dólar por hora transmitida. O valor máximo que pode ser alcançado é de 75 mil dólares por ano.
Assim como no YouTube e até outras plataformas de vídeo menos populares, o usuário do Amazon Video Direct também terá acesso a uma série de métricas para acompanhar o desempenho das suas publicações. É possível controlar até quantos minutos um título foi transmitido, a receita projetada, histórico de pagamento e número de assinantes.
A última questão, essa bem diferente da realidade do YouTube, é que a Amazon vai precisar de grandes produtores e um belo investimento em bom conteúdo para atrair seus milhões de assinantes para o novo serviço e, quem sabe, até conquistar alguns usuários da plataforma do Google também. Será? O desafio é grande e, por enquanto, os vídeos publicados no AVD só podem ser distribuídos nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria e Japão, países em que o serviço vai funcionar.
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